Quero novos rumos Derrubar os muros Quero ver os frutos do novo estatuto Com salvo conduto
Quero recomeço Pela igualdade Sem pagar o preço de mais um tropeço com a liberdade
Quero a ousadia E a democracia Sobre a burguesia sem a fantasia dessa tirania
Ah...como eu quero ver esse mundo assim! Ah...não posso ficar muito esperando o seu fim!
Minha teimosia Na filosofia,não me valeria se a maioria fosse minoria Sonho pelos homens Pela vida sã Pois não somos reféns, nem tampouco apaches,como foi de praxe
Quero meu destino Traçado por mim Sem cantar o hino como fosse um bandido,chegando o seu fim
Quero bem nos trilhos Criar nossos filhos Semear o milho nos olhos do brilho de um vencedor
Quero o bem supremo Ter nas mãos o remo, invandir fronteiras,minando as trincheiras,entre você e eu
Quero na lembrança Deixar de herança o amor da mirante,seja doravante,nosso governante!
Ah...como eu quero ver esse mundo assim! Ah...não posso ficar muito esperando o seu fim!
Quero novos rumos Derrubar os muros Quero ver os frutos do novo estatuto Com salvo conduto
Compositor: Joao Batista Maranhao Filho (Jota Maranhao) ECAD: Obra #31610 Fonograma #18184582