João Mineiro e Marciano

Boate Azul

João Mineiro e Marciano


Doente de amor procurei remédio na vida noturna.

Como a flor da noite em uma boate aqui na zona sul.

A dor do amor é com outro amor que a gente cura.

Vim curar a dor deste mal de amor na boate azul.

E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora.

Os integrantes da vida noturna se foram dormir.

E a dama da noite que estava comigo também foi embora.

Fecharam-se as portas sozinho de novo tive que sair.

Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou.

Muito vagamente me lembro que estou. Em uma boate aqui na zona sul

Eu bebi demais e não consigo me lembrar se quer.

Qual é o nome daquela mulher, a flor da noite da boate azul.

E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora.

Os integrantes da vida noturna se foram dormir.

E a dama da noite que estava comigo também foi embora.

Fecharam-se as portas sozinho de novo tive que sair.

Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou.
Muito vagamente me lembro que estou. Em uma boate aqui na zona sul,Eu bebi demais e não consigo me lembrar se quer.
Compositores: Aparecido Thomaz de Oliveira (Tomaz) (ABRAMUS), Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS)Editor: Fortuna (UBC)Publicado em 2010 (16/Nov)ECAD verificado obra #26811549 e fonograma #1813412 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM

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