Brilhou no céu uma estrela Para iluminar a minha mente E o Império engalanado Com Custódio Mesquita Se faz presente Pra fazer bailar a poesia Desse gênio que não esquecemos jamais Vamos matar a saudade Que há 50 anos (bis) A recordação nos traz
Homem generoso e de respeito Trazia dentro do peito Um gigante coração Aonde o necessitado encontrava Afeto, acalento e proteção Ator, pianista e seresteiro Foi eterno escravo da canção E ao reger a sinfonia Fazia o que queria com a batuta na mão Entra na roda pra girar na brincadeira E fazer subir poeira nesse fox naná, ô
Eu quero ver, eu quero ver a sua ginga E se você não sabe eu posso lhe ensinar (bis)
Mulher, rosa de maio Grandes entre suas grandes criações Também se a Lua contasse Que aumentou de um Carnaval a explosão No auge de sua glória Foi abraçado pelo destino cruel
Compôs e deixou Como dádiva a despedida (bis) E foi se juntar a Noel