Hugo Cesar
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A Villa Guillermina (tradução)

Hugo Cesar


Vila Guilhermina


Como te esquecer, Vila Gulhermina

Se nas suas ruas eu sonhei pela primeira vez

Nas suas avenidas, aromas do campo

Que perfumaram minha louca juventude?


Em meio à folhagem da sua selva brava

Fingi ilusões e tracei mil caminhos

Tive a sina de amores e destinos

Como te esquecer, Vila Guilhermina?


Sou um dos seus filhos

Que quando está longe, sempre se lembra

E mesmo que eu ouça nos meus ouvidos

Vocês e os cantos tão queridos

Despertavam as manhãs

O piar de piriquitos

O rio Os Amores

Foi o teste do meu adeus


Dançando com essa oriental querida

Senti em mim o peso da esperança

Esses amigos, lembranças da infância

E essa mestre que me deu bons conselhos


Como te esquecer, Vila Gulhermina

Se este céu azul tão divino

E as estrelas que ainda brilham

O manto eterno que cobre a minha infância?


Eu sou um dos seus filhos...

A Villa Guillermina


Cómo olvidarte, oh, Villa Guillermina,

si entre tus calles soñé por vez primera,

en tus veredas, aroma de azahares,

que perfumaron mi loca juventud?


Entre el follaje de tu selva bravía

forjé ilusiones y trace mil caminos

tuve la dicha de amores y destinos.

¿Cómo olvidarte, Villa Guillermina?


Yo soy uno de tus hijos,

que en la distancia siempre recuerda

y aún escucho en mis oídos

voces y cantos tan queridos.

Despertaban las mañanas

el trinar de pajaritos;

el arroyo Los Amores

fue testigo de mi adiós.


Bailando junto con esa china amada,

sentí en mi pecho latir una esperanza:

esos amigos, recuerdos de la infancia

y esa maestra que bien me aconsejó.


¿Cómo olvidarte, oh Villa Guillermina,

si ese tu cielo es tán azul divino

y las estrellas aún más fulgurantes

es manto eterno que cubre mi orfandad?


Yo soy uno de tus hijos...

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