O monstro de um olho só
Que vê além do que tem
Na mesa
Separando o zen
Sem nenhum vintém
Certeza

De que um dia vira
Na pira, a mente atira
Em tira. Não tira, Só coloca ideia reta
Sem torta na cara, concreta
Ideia que brota na rota
Escolta energia
Que me liberta e solta
A mente um dia ausente, presente
Incompetente
E cheio de bala no pente
A atração me faz vidente
Eu vejo caos, eu vejo maus tratos
Ratos e fatos em contratos e atos ingratos
Relatos, por mim são cuspidos, nos seus ouvidos
Evoluidos, ou não
O que vale é mesmo a intenção
Será que vai constar a nota pra gastar?
Felicidade que há
A procura de um bom lugar, tipo o Sabota
Botando a bota
Pra capinar a minha horta

(Refrão)
Salve nossa floresta amazônica!
Queime essa cidade babilônica!
Salve a nossa planta hidropônica!
Queime essa 99 super sônica!
Salve nossa floresta hidropônica
Queime essa planta amazônica!
Salve nossa cidade super sônica
Queime essa 99 babilônica!

Represento latino-americano
Latido brasileiro assustando os americanos
Somos eu e Coyote's quentes
Uivando rap's
Olha a cena, que alegria
Matando uma hiena por dia
Com os moleques
Dá pra imaginar
Sem bajular, sem abajur
Nós só fecha com lobo guará
tomar no cu!
Cadê Kdu?
Não veio pra constar
Essa luz apagada
Só dá pra economizar um pouco
De tanto ser vira-lata virei lobo
E sabe como eu tô equando a minha dor?
Andando de sleck-line na linha do Equador
Também queria pular com o tal do Urso polar
Lemori de
Madagascar
Achei uma planta lá preciosa (graciosa)
E fiz uma goma de mascar
Mas que será que o gelo tá derretendo?
O desmatamento não para de se alastrar

(Refrão)
Salve nossa floresta amazônica!
Queime essa cidade babilônica!
Salve a nossa planta hidropônica!
Queime essa 99 super sônica!
Salve nossa floresta hidropônica
Queime essa planta amazônica!
Salve nossa cidade super sônica
Queime essa 99 babilônica!