Eu sinto cheiro de mangue Eu sinto cheiro de bang bang Eu sinto cheiro de cédulas E vejo minhas ruas manchadas de sangue
Até lembro que dia foi Eu e Doug Mk, planejando o palace 2 pensando em não por a carroça na frente dos bois Perdendo tempo no momento em que penso no depois
Do deserto difícil saber o que e miragem Mas a sede fala mais alto Cortar os impulsos e cortar os pulsos mas só quando nos ferimos é que pensamos no ato (sera?)
Mantenho a cautela, apressando os passos Sou apressado, pois já nasci atrasado De onde venho, ha caminho mais fácil mas no final desse beco Há algo que eu não estou interessado
Nem sempre vencemos de pé! conceito de vitoria e relativo! Mas na real mano tudo e! Infelizmente, fui o samurai, que ficou vivo
Eu vou honrar a guerra meu mano! Matarei os inimigos, sou mais insano Darei continuidade a nossos planos Ate o dia que cansar de ser humano
E pela mafia klan, e pela Duguetto! E pelo trip hop, a saga dos pretos E sobre a sede insaciável, de um deus no deserto E sobre deuses crucificado, sob o concreto
Sobre o concreto? fuja Sobre minhas visoes? talvez eu mude Dando visoes a cego, dando voz aos mudos Sobre o muro? pule... no ar flutue
Desapegue do material pensando bem ate o ar e materia Explorar, o desconhecido, e essencial Que meus manos, saiam dessa esfera
Eu sinto cheiro de mangue Eu sinto cheiro de bang bang Eu sinto cheiro de cédulas E vejo minhas ruas manchadas de sangue