Eu sou dualidade, um ser tão consumido com a escuridão dentro de mim

por essa dor eu devo suportar, esses seres que ainda me assombram

Eu sou adversidade, no sunder da essência da minha alma

Neste raiva que permanecerão, essas criaturas que se transformam em mim

Saí e limpar-se para o que você é

Revelar-te e tornar-se o que quiser

Eu sou diversidade, tão cansada da angústia

Então, cansado de que me tornei

Através deste medo eu vou manter, esta penitência que ainda me assombra

Eu sou complexidade

Dentro destas paredes que me prendem, meu passado e meu presente colidem

Nesse estado, devo sustentar

Este morphing que me torna

Saí e purgar-se de quem você é

Revelar-te e tornar-se quem você quiser

contorcendo-se em minha dor de milhares de anos

Eu não temo a minha rival, que não temo a minha maker

Vou destruir o mundo em linha

Escrevendo em minha dor de mil anos

Eu não temo a minha rival, que não temo a minha maker

I açoitá o mundo na veia