Hard GZ (Lil GZ)

Pan Duro (tradução)

Hard GZ (Lil GZ)


Pão duro


Nada de novo, o habitual, profundo

eu pa' ela, de paella segundo

Uma estrela que não cabe no mundo

Olhos de mel, lingerie ao ponto


Eu tenho papel para fazer um biturbo

Eles estão olhando e não é a sua vez

Anéis gigantes que se parecem com Saturno

Eu vou tão alto que o chão é curvo


Pensamentos negativos com tiros de euforia

Verão de 95, minha história começa

Deixe uma marca perceptível na vida

Com a queda mais instrutiva que a vitória


Que o nervo não come sua saúde

Rolando um hash com sobras de manitu

O meu é com honra, respeito, atitude

Aqui a lealdade é muito mais que uma virtude


Dias que passam, dias que pesam

Eu olho para o cachorro e já sei o que ele pensa

Pague eletricidade, encha a despensa

Mova a descarga e coma mais merda


Dias que passam, dias que pesam

Eu olho para o cachorro e já sei o que ele pensa

Pague eletricidade, encha a despensa

Mova a descarga e coma mais merda


Fanny embala em volta do pescoço, na mão um selo

O Sétimo, o império, o trono onde estou

Crocodile, eu sou hype como Lacoste

Atemporal, Força Aérea


A vida não é fácil para ninguém (não, não)

Pisado como uma porra de um capacho

As crianças que têm muito cru

Na doca eles estão fumando outro charuto


Maduro, tire esse licor, está escuro

Com certeza seu futuro será da mesma cor

Você não é bom, mano, você é um bom cafetão

Antes de desfrutar você tem que engolir pão duro


As crianças desta cidade estão olhando

Pra você não deixar de comer no prato da sua filha

No banco, aquele que as balizas apontam

Velejando, batendo lonxe da galiza


Dias que passam, dias que pesam

Eu olho para o cachorro e já sei o que ele pensa

Pague eletricidade, encha a despensa

Mova a descarga e coma mais merda


Dias que passam, dias que pesam

Eu olho para o cachorro e já sei o que ele pensa

Pague eletricidade, encha a despensa

Mova a descarga e coma mais merda

Pan Duro


Nada nuevo, lo de siempre, profundo

Yo pa' ella, de paella segundo

Una estrella que no cabe en el mundo

Ojos de miel, lencería al punto


Tengo papel para hacer un biturbo

Están mirando y no llega tu turno

Aros gigantes que parecen Saturno

Voy tan arriba que el suelo está curvo


Pensamientos negativos con chutes de euforia

Verano del 95, se inicia mi historia

Dejar en la vida una huella notoria

Con la caída más instructiva quе la victoria


Que el nervio no tе coma la salud

Liando una de hash con restos de manitu

Lo mío es con honor, respeto, actitud

Aquí la lealtad es mucho más que una virtud


Días que pasan, días que pesan

Miro pa'l perro y ya sé qué piensa

Pagar la luz, llenar la despensa

Mover el flush y comer más mierda


Días que pasan, días que pesan

Miro pa'l perro y ya sé qué piensa

Pagar la luz, llenar la despensa

Mover el flush y comer más mierda


Riñonera al cuello, en la mano un sello

La Séptima, el imperio, el trono donde esté yo

Crocodile, estoy hype como Lacoste

Atemporal, Air Force


La vida no es fácil para ninguno (no, no)

Pisotea'o como un puto felpudo

Los chavales que lo tienen bien crudo

En el muelle están fumando otro puro


Maduro, saca ese licor, está oscuro

Seguro que será del mismo color su futuro

No eres bueno, bro, eres un buen chulo

Antes de gozar hay que tragar pan duro


Los niños de este pueblo tienen la mirada fija

Pa' que no falte de comer en el plato de su hija

En el banco, el que señalan balizas

Navegando, chollando lonxe da galiza


Días que pasan, días que pesan

Miro pa'l perro y ya sé qué piensa

Pagar la luz, llenar la despensa

Mover el flush y comer más mierda


Días que pasan, días que pesan

Miro pa'l perro y ya sé qué piensa

Pagar la luz, llenar la despensa

Mover el flush y comer más mierda

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