Cavalgando os ventos da danação, atacando as marés por vingança

Desencadeando a ira dos espíritos, levantando seu grito da sepultura

Desperte as feras da destruição, com fome de matar sob comando

Que o destino nos leve à batalha; nós fizemos o juramento dos condenados

Ninguém escapa da tempestade de metal

O fogo assola o céu

Os céus estão queimando divino

Os destinos e as fúrias são meus

Surgem ventos de danação

Pisou aqueles que nos negaram, esmagados pelo martelo da guerra

Pois nenhum Deus pode desafiar os ímpios e nenhum homem pode resistir à tempestade

Sua cabeça vai cavalgar em minhas bandeiras; tua carcaça será arrastada na lama

Os corvos vão atacar a sua carne e os cães vão lamber o seu sangue

Condenação

Na tempestade

Ira da tempestade difamada

Enfurecido pelo ódio divino

O espírito de vingança é meu

O crânio e os martelos - meu guia

Pelo destino e pela fúria nós cavalgamos

Surgem ventos de danação

Eu juro este juramento de sangue

Para rasgar sua alma em pedaços

O vento carrega meu grito

Com sede de vingança

Inferno surge da tempestade infernal, queimando os campos da matança

Nada resta da matança, este símbolo de vingança cumprido

O fogo vai arder para sempre com chamas de ódio e vontade

Matamos pela glória do metal, pois somos os bastardos do aço

Ninguém escapa da tempestade de metal

Ira da tempestade difamada

Enfurecido pelo ódio divino

O espírito de vingança é meu

O crânio e os martelos, meu guia

Pelo destino e pela fúria nós cavalgamos

Surgem ventos de danação