No fim, feliz? Não tema essa verdade que eu fiz O equilíbrio oscila a puberdade aprendiz Mais lento adulto Sendo adulto nesse mundo se calcula Um resultado em que problemas que te fazem feliz
Quem saberia? Sem a hipocrisia de vocês o que seria? Sem sua estabilidade, pra vocês quem choraria? Sem sua coroa ao trono talvez tu conheceria, a correria
Mas quem diria que um dia Passado os tentes de psiquiatria que seus problemas os trouxeram como cortesia Segunda via, mais tristeza não poderia
O que tu chamar de lazer, muitos chamaram de fria Nos bastidores seus conformes Ternos, a paisana ou uniformes Veja bem de onde vem
Sua transformação de burro para esperto A fórmula perfeita pra dinheiro e sucesso é tudo o que peço Quantos já se fuderam em optar esperar Cê tá chapando? Tá maluco? É levantar e trabalhar
A esperança que dividam o poder de seu fardo? É como vender bíblia pro diabo Um selo? récords? ? Ésseponto. records? gravo os meus pensamentos Em um mundo de poucos seconds
Como um interprete de uma missão a conquistar Inovação, sempre uma boa ideia a passar Sei aonde eu posso chegar, aonde não vão me derrubar Sei que poder é o perdão de quem escolheu não matar
O exalar de minha vontade, sentirão ao respirar Enquanto isso que tragam mais? backs? pra eu seguras
No fim, feliz? Não tema essa verdade que eu fiz O equilíbrio oscila a puberdade aprendiz Mas lento adulto
Sendo adulto nesse mundo se calcula Um resultado em que problemas que te fazem feliz
Que de problemas, emblemas, posturas pra média cena Desvendados, vendados por vendas e por sentenças A verdade é uma crença e nela você acredita Estar preso a corrente da incerteza, mentira
Que por uma batida e nada mais um martelo Desvenda a procedência da construção de um castelo Desvenda que o problema não é visto de perto Relata, das estatísticas um grande adultério
No fim, feliz? Não tema essa verdade que eu fiz O equilíbrio oscila a puberdade aprendiz Mais lento adulto Sendo adulto nesse mundo se calcula
Um resultado em que problemas que te fazem feliz
É o que me fazem infeliz Me diz juiz por que me julgas não saúdas ou cuidas da cicatriz Se ontem rezava por paz, hoje cobro autenticação Pela verdade já exposta dentro da sua matriz
Cria o vírus e a cura, isso dura e tem raiz Mas mistura continentes e cultura de perfis De composição em oposto, tendo a morte por um triz Falando de contradição, você se contradiz Você já se poupa disso, se estudar te poupa disso
Olho no olho, sua mentira é minha verdade pro país E na cidade do servis, dinheiro vai criar gentis E se existe gentileza na entrada eu vi fuzis Jurar, com a mão na bíblia, uma sigla
Minha tradição, minha vida Minha solução tem saída a omissão Ator ou Atriz, estudantis talvez siga a religião Medo de quem? De você?
Meu medo é minha condição Não te entendo, ou entendo Mas vivendo eu vou crescendo Sendo assim, melhor pra mim, pois sempre me surpreendo
Não me vendo, eu me compro, eu que monto não sou tonto Mais duas linhas pra você, não é verdade, é só um conto Realidade é ônibus vazio e ponto cheio Bancos do Brasil darem dinheiro pra um alheio que faliu
Aqui dentro, feio, pisaram no freio Em Brasília aproveitem pois acabou o recreio
No fim, feliz? Não tema essa verdade que eu fiz O equilíbrio oscila a puberdade aprendiz Mais lento adulto Sendo adulto nesse mundo se calcula Um resultado em que problemas que te fazem feliz
Compositores: Victor Correia Alves de Oliveira (Spvic), Rafael Fernandes Spinardi (Spinardi) ECAD: Obra #14836783 Fonograma #1861943