(Spinardi Eu sigo até o limite que contesta agora minha fé O limite que te impede esta de pé O limite que te impede de atura crocodilagem Pois então me traga o medo Assim vejo sentido na coragem. O medo fez achar sentido na coragem Olha eu de novo O que vou fazer se eu sou um pedaço da cidade A camisa encarde e metade do alarde eu mando pra marte Vagamos e aperte o botão de start Spinardi. Nós somos um buraco de incertezas Enquanto pensamos, do universo somos presas Eternas riquezas Sei que tu não entende a dimensão Você lembra? Enquanto houver ponto de vista não existe perfeição. E sem noção, parei pra rever Que no parquinho de diversão você me viu proceder, Parceiro então presta atenção no que tu faz, no que tu diz Talvez viver se questionando é se esquecer de viver. As vezes me afundei nas teses, o que nós somos? Mordomos da vida ou pra vida mordomos? Agora nos encontramos espalhando preces E convenhamos, fugindo das fezes A pergunta me esqueçe até acordar de novo E um chute pro tombo na luta dos caches Prestes/ de outro gesto ruim pra coletar Ou de um novo intrometido a palpitar, investe A vida é muito longa pra quem quer pensar pequeno.
(Qualy) Dos melhores boldos às melhores músicas Inspirações a resgatar, me revive enquanto me difunde Eu penso, logo existo e minha existência é rude, Eu não acredito em presságio, eu me baseio em atitude Desliga o Time Code, o Fruity Loops Passei a tarde toda ouvindo Madlib, Não tô de toca, algumas me dão sopa 2 dentro do "rroca" e eu preciso me focar. Nós Mc's somos líderes da tropa Uma palavra errada e você cava a cova Presta atenção se não a tua ideia mofa Hip Hop não é o rancho da farofa. Nós Mc's somos líderes da tropa Uma palavra errada e você cavar a cova Me cansei dessa exposição, minha solidão, minha prova Minha intenção, as vezes tudo as vezes nada.
(Spinardi) As vezes me afundei nas teses, o que nós somos? Mordomos da vida ou pra vida mordomos? Agora nos encontramos espalhando preces E convenhamos, fugindo das fezes A pergunta me esquece até acordar de novo E um chute pro tombo na luta dos caches Prestes de outro gesto ruim pra coletar Ou de um novo intrometido a palpitar, investe A vida é muito longa pra quem quer pensar pequeno
(Spvic A análise: como parecer um normal louco? Odeio sogra e sogro Surpreendo pouco a pouco, se satura a informação Entupiram uma nação de gordura, entretenimento e insatisfação Vi a ignorância e ironia bem tratados Seres tão confusos, sempre tão mal educados E eu converso em recessão, imerso no verso To pronto! Despeço e despenco, no tombo atraí progresso, otário! Oscilando entre vontade e necessário Narro um trecho da perturbação, hobby do imaginário Em que paredes me ignoram, o passado é uma gaveta Planetas se contornam e geram o efeito borboleta. Aprendo, dinheiro atrai problema Papel atrai poema, poeta atrai mulher e mulher atrai problema Dinheiro atrai mulher, só pra virarem tema Ação atrai sujeito, expressão que vira lema, E condena sua norma culta, combina quando se acerta Minha cena Então me descubro em um cenário que se acoberta, Entenda, por aqui a história nunca se completa, Essa foi sua visita à mente do poeta..
Compositores: Jose Carlos Ribeiro Filho (Blood), Victor Correia Alves de Oliveira (Spvic), Pedro Henrique Venturelli Antunes da Silva (Pedro Qualy), Rafael Fernandes Spinardi (Spinardi) ECAD: Obra #14836770 Fonograma #9952504