Quando entrar quebre o tranco da porta Pode chegar e note que entre nós existe um mundo É só olhar pra fora pela janela quebrada
Foram dois dias e mais três meses, se lembro bem Só sei que precisei de mil cigarros Pra aliviar as vezes que o peito parecia afogar
O vidro, a porta, a boca O trilho, a horta, a louca Mataram-se
Quando vier venha nua, nua de medo (medo) Quebrei tanto que não quero mais usar esparadrapos Quando chegar, veja o que sobrou
Já não há tranca nenhuma, arranca essa moleza Eu não sou mais ou menos Não há nada pra conhecer de novo Tô correndo por aí
O vidro, a porta, a boca O trilho, a horta, a louca Livraram-se
Quando vier venha nua, nua de medo (medo) Quebrei tanto que não quero mais usar esparadrapos Quando chegar, veja o que não sobrou
O vidro, a porta, a boca O trilho, a horta, a louca Livraram-se
Quando vier venha nua, nua de medo (medo) Quebrei tanto que não quero mais usar esparadrapos Quando quiser, não queira
Compositores: Adriano Lopes Girelli, Guilherme Moreira Moscardini (Guilherme Moscardini) (UBC)Publicado em 2017 (14/Jan) e lançado em 2017 (31/Jan)ECAD verificado obra #15465226 e fonograma #12898125 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM