O galope só é bom quando é a beira mar O galope só é bom quando se pode amar Esse mote só é bom bem livre de cantar Falar em morte só é bom quando é pra banda de lá Ê sacode poeira Imbalança, imbalança, imbalança, imbalançá Casa de ferreiro, espeto de pau Quem não bole em espinha minha nunca vai se dar mal Quem não dança minha dança é melhor nem chegar Se puxou do punhal a tem que sangrar Tem que sangrar Tem que sangrar Ê sacode... etc... Me dê um cadinho de cachaça... Me aqueça, me aperte, me abraça... Depressa, correndo, vem ligeiro Me dê teu perfume, me dê teu cheiro Encoste em meu peito o coração Vamos mostrar pr'esses cabras como se dança o baião E quem quiser aprender é só prestar atenção Deixa essa criança chorar Deixa essa criança chorar Não adianta cara feia, nem adianta se zangar Que ela só vai parar quando essa fome passar ...E doutor, uma esmola a um pobre que é são Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
Compositor: Luiz Gonzaga do Nascimento Junior (Gonzaguinha) (UBC)Editor: Editora Moleque (UBC)Publicado em 1981 (23/Jun)ECAD verificado obra #19514 e fonograma #817156 em 03/Abr/2024 com dados da UBEM