Todas as noites venho nessa casa Para dar fim na minha tristeza Todos sabem a hora que chego Deixam reservada no canto uma mesa
Mando retirar as outras cadeiras Para ninguém sentar ao meu lado Se ela não pode vir sentar comigo Não senta ninguém nem mesmo um amigo Pra não ver chorar esse embriagado
Na toalha branca da mesa em que bebo Escrevo o nome da mulher que amo Fumo um cigarro e peço mais uma Quanto estou de fogo o resto eu derramo
O dono bar já sabe que eu não dou valor nenhum em minha vida sabe também o que aconteceu porque perdi minha mulher querida
Por uma mentira ela foi embora diz que também chora magoada e ferida, sofro aqui sem ela esta dor que não sara aqui neste bar já enchi a cara mas não esqueci o amor desta bandida
Na toalha branca da mesa em que bebo Escrevo o nome da mulher que amo Fumo um cigarro e peço mais uma Quanto estou de fogo o resto eu derramo
Na toalha branca da mesa em que bebo Escrevo o nome da mulher que amo Fumo um cigarro e peço mais uma Quanto estou de fogo o resto eu derramo
Compositores: Anivaldo Domingos de Freitas (Bandeirante) (ABRAMUS), Lourival Siriano da Silva (ABRAMUS), Ourival Siriano da Silva (Ourival Siriano) (UBC)Publicado em 2007 (13/Fev) e lançado em 2007 (01/Abr)ECAD verificado obra #947737 e fonograma #1179677 em 12/Abr/2024 com dados da UBEM