Gaia Piá

Fotos

Enviadas por usuários (2 FOTOS)
ESTAÇÕES
ARTISTAS RELACIONADOS

Gaiapiá é uma inspiração que brotou como mensagens em forma de música.Além de ser uma banda, é um movimento que busca uma reconecção com a essência da vida.
Bruno Rossa é o porta-voz desta obra, ele define o nome Gaiapiá como: "Resgatar o elo sagrado com a Natureza viva, e retornar ao espírito de criança."
As mensagens de Gaia ressaltam a importância do amor pelos nossos semelhantes e pela vida, a união entre as diversas culturas, o seguir e escutar nosso coração, a liberdade dentro e fora de nós. Internamente: quebrando dia-dia todos os falsos valores que nos levam a ilusão como a ganância, o poder, o egoísmo, etc... E externamente buscando a Independência na sustentabilidade; plantar e colher, bioconstrução, o preservar as fontes de água pura, o reflorestamento, estudo de energias renováveis, etc... um trabalho longo de gerações.
Gaiapiá é sinônimo de reconhecer a Terra como nossa Mãe e cantar louvores de gratidão a toda criação.


Formação
A formação de Gaiapiá parte desde Bruno Rossa com voz e violão, se estende a um formato mais acústico até chegar a uma banda completa. Tudo depende do evento e do recurso disponível.
Temos parcerias de músicos em várias partes do Brasil, mas a formação oficial se concentra com antigos parceiros entre Morretes e Curitiba-Pr



Biografia Musical
Bruno Rossa aos 17 anos, sai em peregrinação em busca do autoconhecimento e de se aproximar de outras culturas e formas de vida.
No decorrer de uma viajem de volta a Amazônia por volta do ano 200.1, se questiona profundamente de joelhos no chão ao Criador que mesmo veio fazer a essa terra. Nessa mesma noite dormindo ao pé de uma árvore na estrada bruno é roubado e as únicas coisas que lhe deixam é a bíblia e seu violão. Ele sente isso como um grande sinal, e à partir daí começam a desabrochar as primeiras canções de Gaia como: O Grito da Selva..." na caminhada vejo a Amazônia queimar, infelizmente é o ser humano destruindo seu lar, então a Mãe-Terra pediu Gaiapiá cantou a canção..."
As frases do próprio Cristo como; "não se preocupes o que irás vestir nem comer, pois olhem as aves do céu nem plantam e sempre estão alimentadas, vejam os lírios do campo, nem o Rei Salomão se vestiu tão bem quanto eles..." Todas mensagens de fé lidas e sentidas em seu coração, davam muita força no caminho da bem-aventurança.
O canto para Bruno é um dom herdado de sua vó, que muito foi aperfeiçoado nas cantigas de capoeira em sua infância. Todas estas experiências entre Brasil, Argentina, Bolívia, Perú e Equador aos poucos iam se transformando em música.
Entre idas e vindas a Curitiba-Pr sua cidade natal, em tal momento já não se sentia pleno com a forma de vida oferecida na grande capital. Foi quando o chamado à Montanha Azul- Marumbi (Morretes-Pr, lugar de nascimento de sua bisavó) ecoou em seu peito. Bruno ganha um pequeno pedaço de terra de uma amiga para morar, em meio a Mata Atlântica e seus deleitosos rios. Ali continua a profunda observação de si mesmo e da vida como um todo; Natureza, sociedade, e que rumo a humanidade vem tomando. Seguido de fortes práticas de sobrevivência como construir seu próprio ninho de barro com a ajuda de vários irmãos de caminho, se dedicar a agricultura e trabalhos manuais, onde vive por 5 anos.
Inspirações como o Leão Desbravador brotam nessa época "...vamos abrir caminho, peregrinar em nova direção, entregue a vida a seu destino como instrumento da criação..."
Gaiapiá teve vários registros em estúdio e shows ao vivo. O primeiro disco em 2.006 chamado o Caminho de Volta, em seguida o Diversas Raízes, o Peregrinasom, e teve uma grande oportunidade em Quito-Equador (cidade natal de sua companheira) de gravar o disco Revelação com apoio do estado em 2.010, a banda Alma Rasta (primeira banda de reggae do Equador) fez o corpo musical.
Agora com um tanto mais de experiência em processo da mais nova obra Punhal de Amor com músicas novas e algumas releituras antigas, um trabalho bem elaborado e arranjado.
Depois de morar 3 anos no interior de Minas Gerais Bruno retorna com sua família a Morretes-Pr onde fortalecem o movimento da vida em tribo, comunidade, com outros companheiros, um espaço também para receber o povo em vivências, oficinas e mutirões, uma forma de contagio positivo. Acreditando num mundo mais consciente de Paz, mais humano e justo. A música é parte do cotidiano e a sonoridade de Gaiapiá continua a ecoar pelo mundo.

Site oficial

www.gaiapia.com.br

Redes sociais