Praça Onze, berço das nossas fantasias Deixa Falar deixou no peito a nostalgia Dos ranchos, blocos e cordões Dos mascarados nos salões Pierrot beijando a Colombina Chuva de confete e serpentina Dos bondes ficou a saudade Ah! Que saudade do luxo das Sociedades
Abram alas, deixa a Portela passar É voz que não se cala É canto de alegria no ar