G.r.c.e.s. Mocidade Alegre

Samba-Enredo 1991

G.r.c.e.s. Mocidade Alegre


Podem falar o que quiser
Não, de nada vai adiantar
A arte de criar já é uma tradição
E o samba também mora no limão

Povo é povo e vale ouro
Para o bem dessa nação
Vale mais ter "um" no bolso
Do que "dois" fora da mão
(Bis)

Surge a cada plano uma esperança ÔÔ ÔÔ ÔÔ
Desde o tempo do império " a história se repete"
É sempre assim
É um sururú danado, vai ao banco é feriado
Na mudança do poder
E o povo vai tocando como pode
Quem não pode se sacode, deixa acontecer

A ciranda do dinheiro é fatal
Faz dançar a sociedade
E o tesouro nacional
(Bis)

ÔÔ, alguémm passou " um conto" no passado"
Dizem que foi D. João, lá se foi nosso tostão
Veio D. Pedro, com ele nova instituições
O tempo passa, a história continua
Através das gerções
(Bis)

Cruzeiros e cruzados
Tudo bem empacotado
E o povo resistiu
E hoje a mocidade Faz cultura na cidade
Coisas do Brasil

Composição: Xavier, Baixinho Do Banjo, Deolindo, Luiz Carolos Da Vila E Carlão Maneiro

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