Furial

Agonia

Furial

Restrito ao Caos


Paz nĂŁo Ă© passividade

O sangue que escorre das minhas veias
Goteja agora e beija o chĂŁo
Traça pequenos caminhos nesta rasgada pele
Suavidade e letalidade: Lugubridade!

O mal na sua banalidade

Esta solidão é um réquiem infindåvel
O suicídio da esperança é inevitåvel
SubterrĂąneo da dor a loucura me espera
É o Ășltimo refĂșgio que me resta!

HĂĄ mais quantos na fileira?
HĂĄ mais quantos a enfileirar?
HĂĄ mais quantos na fileira?
Agonia!

E no contraste de faces, eu lhe pergunto
E vocĂȘ algoz hĂĄ de torturar teus filhos
Ou hĂĄ de lhes acarinhar?
Do céu ao inferno
Nessa infanda existĂȘncia de porta-voz
VocĂȘ se sente vivo?
SuplĂ­cio e arbĂ­trio

HĂĄ mais quantos na fileira?
HĂĄ mais quantos a enfileirar?
HĂĄ mais quantos na fileira?

Agonia!

E no contraste de faces, eu lhe pergunto
E vocĂȘ algoz hĂĄ de torturar teus filhos
Ou hĂĄ de lhes acarinhar?
Do céu ao inferno
Nessa infanda existĂȘncia de porta-voz
VocĂȘ se sente vivo?
SilĂȘncio e arbĂ­trio

Composição: Popini

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