"Às vezes tudo que eu queria era ter meu próprio Delorean, viajar, voar, a qualquer lugar."
Somos cães de aluguel o mundo é mesmo cruel Na cidade do pecado entro o inferno e o céu Então foda-se o futuro que alguém te prometeu Mostra sua cicatriz e grita que o mundo é seu É difícil entender por que os melhores vão embora Glória feita de sangue saudade na memória Me sinto soldado numa guerra particular Escrevendo num capacete nascido pra matar Quem traiu vai paga, quem tramo vai paga Homenagens aos que se foram são projetas pelo ar No século das armas mostra o carma desta terra De volta pro futuro é o céu que nos espera Nos fins dos tempos, nos fins dos dias, Quando eu encontra meu manos Nas estrelas bilhantes em harmonia Nos fins dos tempos, nos fins dos dias Quando eu encontra meu manos na estrelas, estrelas
De volta pro futuro, futuro, futuro Tô procurando luz mesmo quando tudo em volta tá escuro De volta pro futuro, futuro, futuro Tô procurando a chave pra fugir da nossa prisão sem muro
A espera de um milagre ouço as vozes do silêncio Cante com os dos silêncio mexendo tudo que penso No tempo de violência essa tendencia é uma certeza Essa nova geração de assassinos por natureza Até as última consequencias, olhos de serpente Tudo pelo dinheiro, mesma história de sempre Ninguém é intocavel a morte pede carona Faze a coisa certa é difícil com a mente em coma Pagamento final, rajada de Parafal Hora do pesadelo pra muitos bons companheiros Qual preço das vidas que trilham na estrada da perdição Eu sei que nenhum irmão morreu em vão Mais tarde terá fim essa saudade Quando encontra os cara lá longe, além da eternidade Mais tarde terá fim essa saudade Quando encontra os cara lá longe, lá longe
De volta pro futuro, futuro, futuro Tô procurando luz mesmo quando tudo em volta tá escuro De volta pro futuro, futuro, futuro Tô procurando a chave pra fugir da nossa prisão sem muro
Compositor: Victor Hugo Freitas da Silva (Funkero) ECAD: Obra #37410322