“Virei-me e vi, todos os que estavam sendo oprimidos debaixo do sol, vi as lágrimas dos oprimidos e não havia quem os consolasse,
de um lado estava o poder de seus opressores e não havia quem pudesse confortá-los. São mais felizes os que já morreram do que os que ainda vivem. Melhor do que ambos é aquele que ainda não nasceu, aquele que não viu as obras más que se fazem debaixo do sol. Vi que todo trabalho e toda obra que o homem executa, causa inveja do seu próximo. Isto também é vaidade e aflição de espírito.”
Que mundo construímos? Quem é o inimigo? Qual é a nossa religião? Não aprendemos a lição! Como estamos longe de Deus...caminhamos para trás... A cada vida ceifada por bombas Lançadas daqueles que se dizem cristãos"
Não se engane! O que o homem plantar ele também vai colher! Por que? Porque de Deus não se zomba! E agora? Como falar de paz?
Como impedir a raiva no coração dos oprimidos? Como colher a paz onde só plantavam a guerra? Como experimentar o amor de árvores regadas com o ódio? Criamos lobos e agora queremos viver com ovelhas! Nos tornamos hedonistas, materialistas, cínicos, Geradores de morte, fome, atraso e injustiça! Progenitores de fanatismos doentes e letais! Essa é a nossa humanidade! Essa é a nossa civilização! Parece não haver limites para a inrracionalidade humana! E com certeza não há limite para a justiça de Deus! "No more war!"
Compositores: Benlio Magalhaes Bussinguer Cesar (Benlio Bussinguer), Marco Antonio Afonso (Marco Antonio), Bene Nascimento Maldonado (Bene Maldonado) ECAD: Obra #909035