Fadem-se os contos, por favor Sereia, andorinha, flor no começo do caminho certo A seguir, quando setembro chegar Os corações vão florescer só pra depois despetalar De novo Mais uma vez Outra vez, quem sabe? Assim um ciclo bom
Para esta noite separei palavras delicadas mais que o de costume Pruma mão vir me proteger feito um guarda-chuva Parece bobo ou louco, eu sei, falar do terno azul que usou meu pai Mas pode ser que o amor me esbarre na calçada Pode ser que que eu tire a blusa Pode ser que o amor me tape com uma burca Pode ser que eu fique nua
Fadem-se os contos, por favor Serei a andorinha A flor no começo do caminho certo A seguir quando setembro chegar Os corações vão florescer Só pra depois despetalar De novo Mais uma vez Outra vez, quem sabe? Assim um ciclo bom
Para esta noite separei palavras delicadas mais que o de costume Pruma mão vir me proteger feito um guarda-chuva Parece bobo ou louco, eu sei falar do terno azul que usou meu pai Mas pode ser que o amor me esbarre na calçada Pode ser que eu cruze a rua Pode ser que o amor me mate à queima-roupa Ou me mate à conta-gotas Pode ser que o amor me deixe à sós com as traças E que a vida contribua