Mundão 1ª parte O mundão é muita treta / uma avalanche de engano Nesse mar de ilusão /muitos vão se afundando Sonhando com castelo /muita grana, carro zero. Pra Desfilar na quebra /com sonho de metal A pedra gera cifrão / um oásis no deserto Estilo sheik árabe / mimado por donzelas Meu bem meu amor/ um carinho, por favor, Ilude e camufla/ o diabo e seu terror Na Ceilandia vielas, / mendigos e barracos. Desfila os traficantes/ nos seus carros importados No rio de janeiro na cola o caverão Em Brasília a força tática/ acelera o coração Hei mundão direcionado/ pra cova e seus artistas Pro coveiro mais trabalho/vários nome na lista De menor assassinado/ boom... Eu Li no jornal Seu pai já esperava /ver o triste final Nas horas de aflição tem /Que ter muita calma Me diz ai parceiro /quanto vale a sua alma ? Um blindado e possante / Bone e Tupac rola Nos alto falante /monblanc obochilon Nos dedos olha só os brilhantes /as numeradas fazem festa Se PA compra os cana /não troco meu doce lar Por 10 anos de havaianas/os frevo as mina gosta Bac de pedra é moda /o crime é uma estrada Uma via dolorosa /um vacilo uma pisada com certeza É fim de prova/ submarino de casco fino Não agüenta a pressão /vagabundo cheio desafeto Cai no pátio clima tenso / sente cheiro de cemitério Bater na lata é opção/ num segundo quebra o salto Cai à pose de ladrão /bainha é mato, pau mandado. você colhe o que planta /é embaçado, aquilo que alucina,
Enriquece conduz ao buraco 2ª parte O mundão é sinistro /e impera a vaidade Ninguém abraça os escritos /vejo a humanidade Com sangue na boca/ vivendo igual mosquito Embriagado, desligado /num copo de wisk. Red Bull te da asas, mas não faz você voar. Enquanto eu prego a palavra/ outros tapam os ouvidos Range os dentes pra não escutar a Mensagem da cruz/ é loucura para o mundo Saia do campo imaginário Cristo vai te restaurar Sem essa de esquina/ a salvação vem do calvário Não seja retardatário/e faça como Dimas Deixe de ser otário /não use as desculpas Pra Defender os erros /o mundo é passageiro a Humildade trás a honra /soberba leva a queda Intrigas, rixas e guerra. Refrão : O mundo é feroz e os valentes não se entrega Palavras que escutei da coroa quando entrei na guerra E no mundão quantos por uma palavra anseia viver as bênçãos a cada santa ceia
Money, ódio ganância / seqüela, trauma e dores. No jardim da saudade /as lágrima regam As coroa de flores / tô ligado e sei Qual é caminho certo /o mundo vai me odiar. Mais não vai conseguir me parar/Isaias 61 unção sonora no ar Morremos para nos mesmo /Para Deus poder nos usar 3ª parte
Refrão : O mundo é feroz e os valentes não se entrega Palavras que escutei da coroa quando entrei na guerra E no mundão quantos por uma Palavra anseia viver as bênçãos a cada santa ceia
É inacreditável /o mundão e seus valores O palco dos hipócritas / repleto de atores Cenário pervertido / roteiro incoerente Veracidade verso farsa / o mundão esta doente Promiscuidade, infecção, / ato que não condiz. Representantes da iniqüidade /usam as cores do arco íris Satisfazendo o próprio desejo/ olhe ai o narcisismo Copiando Sodoma e Gomorra /e colando no abismo Adorando a criatura /ao em vez do Criador Tornaram-se corruptos/se entregaram ao terror O diabo é seu pai / na escola dessa vida ele é o professor Ensinando o oposto /do que diz o meu Senhor A mentira lisonjeia /cobiça sua alma e joga na cadeia Sou +que teorias de Platão/ minha essência vem da Bíblia Mira só ladrão: O pilar da sociedade/ começa na família Isso não é segredo / nem tratado de Tordesilhas Não pense que você /é independente de Deus Mas suplique por clemência / deixe de ser um ateu e Caia de joelhos/ diga que se arrependeu Dando ouvidos a voz do evangelista Acrescentara seus de vida À Salvação é só em Cristo/ a ponte para eternidade Reencarnação é uma tolice/quem disse isso Não conhece a verdade/o mundo vai me odiar Mais não vai conseguir me parar/Isaias 61 unção sonora no ar Morremos para nos mesmo /Para Deus poder nos usar
Refrão : O mundo é feroz e os valentes não se entrega Palavras que escutei da coroa quando entrei na guerra E no mundão quantos por uma Palavra anseia viver as bênçãos a cada santa