Fernando Iglesias

Morrendo de Saudade

Fernando Iglesias

Saudade do Tempo


TĂŽ morrendo de saudade
Saudade estranha, apertada
NĂŁo Ă© de lugar, nem de comida
É saudade doída

Quase até nem sei dizer
Pensando bem, até jå sei
É saudade que dói, de fora pra dentro
Saudade do tempo, do tempo, do tempo

Ah! do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, sĂł proseava
Ah! de quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra vocĂȘ era o que importava

Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer nĂŁo era poder
De quando vocĂȘ tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nĂłs, parecia sem fim
Sem fim

Que saudade eu tĂŽ do tempo
Quando os menino eram criança
Depois do trabalho eu chegava em casa
Parecia festança

Ai, meu Deus quanta saudade
Do tempo que foi e nĂŁo volta mais
DĂłi tanto no peito e assim vou gemendo
De saudade morrendo, morrendo, morrendo

Ah! do tempo em que a gente bem junto sentava
E sem ver o tempo, sĂł proseava
Ah! de quando eu sentia no olhar e na fala
Que eu pra vocĂȘ era o que importava

Do tempo em que ser era mais do que ter
De quando querer nĂŁo era poder
De quando vocĂȘ tinha tempo pra mim
E o tempo, pra nĂłs, parecia sem fim
Sem fim

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