Quando ela chega de bandeja, é muito sem noção Abala o baile, em cada cara o queixo cai no chão Quando ela surge de lambuja dentro do salão Nem o doutor percebe tanta contra-indicação
Vai subindo na cadeira e rebolando no balcão do bar Remexendo na gaveta Essa capeta separando o bar a galera se excita e palpita, quem vai encarar? E agora quero ver, quero ver quem vai chegar
Ela é tarja preta, ela é tarja preta É tarja preta, é tarja preta Tem que ter receita É tarja preta, é tarja preta Pode fazer mal pra você
Quando ela chega de bandeja, é muito sem noção Abala o baile, em cada cara o queixo cai no chão Quando ela surge de lambuja dentro do salão Nem o doutor percebe tanta contra-indicação
Vai subindo na cadeira e rebolando no balcão do bar Remexendo na gaveta Essa capeta separando o bar a galera se excita e palpita, quem vai encarar? E agora quero ver, quero ver quem vai chegar
Ela é tarja preta, ela é tarja preta É tarja preta, é tarja preta Tem que ter receita É tarja preta, é tarja preta Pode fazer mal pra você
Ela é uma princesa, é Cinderela, bela e encantada dando bola para todo mundo mas ninguém faz nada Preta quer confete, piriguete do conto de fadas Para alguém desencantá-la Mas enfeitiçou o namorado de outra namorada Que ficou ali no fim da festa meio abandonada Se prejudicou, se embriagou, quis saber de nada Foi pedir satisfação, saiu dando porrada
Ela é faixa preta, é faixa preta é faixa preta, é faixa preta Tem que ter receita É tarja preta, é tarja preta pode fazer mal pra você
Ela é tarja preta, ela é tarja preta É tarja preta, é tarja preta Tem que ter receita É tarja preta, é tarja preta Pode fazer mal pra você
Compositores: Arnaldo Augusto Nora Antunes Filho (Arnaldo Antunes), Manoel Fernandes Cordeiro (Manoel Cordeiro), Roberto Aguiar de Oliveira (Betao Aguiar), Felipe Augusto Serra Cordeiro (Felipe Cordeiro), Lue Naya Jansen Soares (Lue) ECAD: Obra #8594045 Fonograma #3531985