Observe está pálida oferenda

Cuja essência alimenta cada uma de suas necessidades

Entrelaçado, divino, no coração irrequieto

Mas o que será de mim?

Desperte as muralhas da lembrança

Cante a ternura, meus silenciosos

Seus olhos surpresos

Estremeça as muralhas com essa ruptura

Chore a amargura, os desapaixonados

Manchados com a desonra

Observe esta frágil oferenda

Estas palavras pesadas caem como folhas de outono

Confinado e cego no coração irrequieto

Enquanto um auditório ainda me ensurdece

Observe esta santa oferenda

Um beijo encorajador para aqueles que sangram

Preço da iluminação, este é seu coração irrequieto

E o dom da voz que te liberta