Sofrer é da vida querida Você não me ama eu lamento Só quer gasolina e piscina Só sente tesão pelo vento
Quatro da madrugada Só eu e meu pensamento Você fugiu no meu carro E me deixou sem cigarro Na janela do apartamento
Como diria o cantor de bolero Como diria o cantor de bolero Ninguém pode destruir O coração de um homem sincero Ninguém pode destruir O coração
Não quero mais sonhar com você Nem repetir o seu nome Antes mais uma cerveja Do que matar sua fome Deixa eu chorar em silêncio Ouvindo a brisa do mar Tudo virou maresia Você é a mulher A mulher que não soube me amar
Como diria o cantor de bolero Como diria o cantor de bolero Ninguém pode destruir O coração de um homem sincero Ninguém pode destruir O coração
Querida De todas a mulheres que amei na vida Você foi uma delas
Deus não me faça cínico O cinismo é a arma dos infelizes Carregue suas cruzes Com elas suas crises Carregue suas cruzes Com elas suas crises
Como diria o cantor de bolero Como diria o cantor de bolero Ninguém pode destruir O coração de um homem sincero Ninguém pode destruir O coração
Por obséquio não deixe Mais mensagens no meu celular Já que você não me ama Para que me provocar
Compositores: Fausto Nilo Costa Junior (Fausto Nilo), Raimundo Fagner Candido Lopes (Fagner), Jose de Ribamar Coelho Santos (Zeca Baleiro) ECAD: Obra #1052451 Fonograma #696122