A cozinha do inferno
Ei, você vê as histórias que eu estava te contando, cara, olha
Tem várias letras que eu tenho há muito tempo
O primeiro diz algo como
Melissa, ela está procurando cinzas
Para derreter a rachadura, que é o que mais te escraviza
Seus olhos encantam, seus encantos são armas
Atrás daquele sorriso um cemitério de almas
Ele pegou seus walkmans, acordou primeiro do que ele
Mas aquele desgraçado é o Jorge e não sobrou nada dele
Ele te mata por vinte, por dez ele não se arrepende
Ele sabe como pentear o cabelo de cobra
(Haha) Ele está rindo no espelho
Melissa é uma vadia e ele não é qualquer idiota
Eles vão com o mesmo traficante que é um bastardo fofoqueiro
Eles beberam um Miller e então ele contou tudo a ela
Eu estava lá, no beco da Argentina
Atrás de uma lixeira atirando heroína
Ele tocou seu ombro gentilmente e disse: "Vadia! "
(Bang, bang, bang) amanhã eles te enterram
Agora sou o anfitrião dos contos da cripta
Chamaram isso de Mario, ele era um ladrão de quinta categoria
À noite ele pinta e ataca você ao mesmo tempo
Homens e mulheres, não importa, quem é o próximo?
Dizem que ele trabalhava em uma cervejaria
Acusado de falta de jeito
Até aquela noite algo aconteceu em sua cabeça
Eles mexeram com ele, não saíram inteiros
Com toda a força seu empregador gritou com ele
Que ele era um bastardo baixo como 52
Ele levantou a voz e acusou-o de ser muito medíocre
Ele piscou uma vez e na próxima sentiu o choque
Vi a porra de um bloco de gelo, foi nocauteado
Os outros funcionários entraram, alarmados com o barulho que viram o chão sangrando
O comportamento de Mario nunca foi muito social
Deixou três cães mortos e ainda com fome de mais
Alguém disse para fazer rap de crimes e capangas
Eu sei que Tommy é um soldado kamikaze
Sem muito esforço eles fizeram lavagem cerebral nele
Hoje ele saiu em busca de guerra, determinado e sem reforços
Ninguém nunca disse a ele o que há de errado? Como você tem estado?
Eles apenas riram e viram tudo quebrado
Não melhorou um pouco hoje
Ontem à noite ele se lembrou de sua mãe e roubou outra por álcool
Ele fuma pedras amarelas que sente naquele cheiro
Outro transeunte passa pela rua da dor
E charadas ele por míseros pesos, centavos sujos
Ele está livre entre os prisioneiros do lado de fora, ele se sente um escravo
Sua mãe era uma prostituta comum em uma casa semelhante
Foi criado por bestas, está perseguindo o esquecimento
Estou falando de um menino de 15 anos que vagueia sozinho
Perdido nas sombras transformar seu sangue em pó
La Cocina Del Infierno
Eh, ves las historias que te estaba contando güey mira
Son varias líricas que tengo de hace rato
La primera dice algo así como
Melissa, está buscando cenizas
Para derretir el crack, que es lo que más le esclaviza
Sus ojos hechizan, sus encantos son armas
Detrás de esa sonrisa un cementerio de almas
Se llevó sus Walkman, despertó primero que él
Pero ese cabrón es Jorge y ya no queda nada de él
Te mata por veinte, por diez no se arrepiente
Sabe con qué peinar su cabello de serpientes
(Haha) Se está riendo en el espejo
Melissa es una perra y él no es cualquier pendejo
Van con el mismo dealer que es un cabrón chismoso
Bebieron una Miller y después le contó todo
Estaba ahí, en el callejón Argentina
Detrás de un basurero inyectándose heroína
Le tocó el hombro suavemente y dijo - ¡Perra!
(Bang, bang, bang) mañana te entierran
Ahora soy el host de cuentos de la cripta
A este le llamaban Mario, era un ratero de quinta
Por las noches pinta y te asalta a la vez
Hombres y mujeres, no le importa, who's next?
Dicen que trabajaba en un expendio de cerveza
Acusado de torpeza
Hasta que aquella noche algo paso en su cabeza
Se metieron con él, no salieron en una pieza
Con toda fuerza le gritaba su patrón
Que era un cabrón chaparro como de 52
Él alzó la voz y lo acusó de muy mediocre
Parpadeo una vez y a la siguiente sintió el choque
Vio un fucking bloque de hielo, quedó noqueado
Entraron los demás empleados, alarmados por el ruido vieron el piso sangrado
La conducta de Mario nunca ha sido muy social
Dejó a tres perros muertos y aún tiene hambre de más
Alguien dijo que rapeara de crímenes y secuaces
Al Tommy lo conozco es un soldado kamikaze
Sin mucho esfuerzo le lavaron el cerebro
Hoy salió en busca de guerra, decidido y sin refuerzos
Nunca nadie le dijo ¿Qué pasa? ¿Cómo has estado?
Simplemente se rieron y lo vieron destrozado
No ha mejorado ni un poquito el día de hoy
Anoche recordó a su madre y robo a otro por alcohol
Fuma piedras amarillas se siente él en ese olor
Pasa otro transeúnte por la calle del dolor
Y lo acribilla por míseros pesos, sucios centavos
Es libre entre los presos afuera se siente esclavo
Su madre era una puta cualquiera en un hogar parecido
Ha sido creado por fieras, va persiguiendo el olvido
Hablo de un niño de 15 que vaga solo
Perdido entre las sombras transforma su sangre en polvo
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