Eliã Oliveira

Madeiro Lavrado

Eliã Oliveira


madeiro lavrado martelos e cravos
coroa de espinhos tudo preparado
aguardando estava uma multidão
o triste momento da crucificação
ele sendo julgado e tão humilhado
ouvindo o som da turba gritar
solta barrabás e mata o nazareno
pilatos lavando as mãos e pra o povo agradar
entregue Jesus aos carrascos está

sem dó os carrascos o chicoteavam
cuspiam em seu rosto e dele zombavam
e ele sofrendo com a pesada cruz
o que grande dor, seguiu meu jesus
sendo tão maltratado levando em seus ombros
a pesada cruz, sem reclamar

chegando o momento de o crucificarem
sua mãe chorando sem consolação
os cravos furando seus pés e suas mãos
seu suor em sangue caindo no chão
ele sentindo sede vinagre lhe deram
não tinham ninguém para o consolar
e na hora nona, exclamou dizendo
"eli, eli ,lama sabactâni" renbdeu seu espírito
e ali expirou

naquele momento a terra tremeu
o véu se rasgou, o sol escureceu
pedras se fenderam e muitos sepulcros
dos santos se abriram, o centurião
logo entendeu ao ver a revolta
na terra e no céu, dizia assustado
"na verdade esse homem era o filho de Deus


um grande silêncio na terra havia
tudo era triste e sem alegria
maria chorando com as outras mulheres
caminhavam ao tumulo onde jazia
chegando ali contemplam um anjo
sentado a pedra que já removida
com voz tão suave o anjo falou
"maria não temas sei a quem buscais
não está aqui já ressucitou"

o tumulo não ´pode deter meu jesus
a morte e o inferno ele venceu na cruz
satã derrotado pois sua cabeça meu cristo esmagou
eu digo bem alto meu cristo é maior
foi ele que a morte na cruz derrotou
a vitória é nossa pois o nosso cristo
já ressucitou...............

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