Dueto los Armadillos

Mis Tiempos Pasados (tradução)

Dueto los Armadillos


Meus tempos passados


Há dos meus tempos passados

Eu não vou vê-los novamente

Passado é passado

É impossível voltar

Como a árvore seca e caída

não volta ao verde


meus tempos passaram

meus ternos abrils

Eles passaram voando como um pássaro fugaz

E todos os meus pensiles murcharam

As flores da minha bela idade morreram


eu me lembro disso uma vez

Tudo era felicidade e prazer

Doçura, paz e contentamento

distrações em todos os lugares

Há dos meus tempos passados

Eu não vou vê-los novamente


eles passaram, eles passaram

mil luas de mel

Eles voaram como uma ilusão

Apenas paixões amargas me deixaram

que vão divagando ao meu coração fiel


todos os meus tempos passaram

Mas eu os investi mal

Eles só me deixaram sofrer

infeliz sou eu


Há dos meus tempos passados

Tudo tem seu até aqui


Agora eu sou do tempo

Seu lixo quebradiço que eu pego

o vento com velocidade

Eu serei sua comida do meu túmulo

Em pouco e vagando pela eternidade


Onde está minha primavera?

Onde está minha vida em flor?

Onde estão essas pradarias?

que cantam versos de amor


Eles foram os primeiros fantasmas

que cruzam como um tremor


As dificuldades, minhas paixões cruéis

Com suas picadas me fazem sofrer

todos os meus males

quais dragões ferozes

eles me dão para beber

os copos de fel


Nesta vida pintada

eu entendo que é

Não é bom ser vaidoso com nada

Esqueça o que foi ontem


Se eu era antes, hoje não sou nada

nada sou, nada serei


finalmente eu não sou nada

aqui nesta vida

Porque minha partida logo chegará


minha vida é emprestada

minha alma é fugitiva

A ilusão perdida logo chegará


eu ordeno meus amigos

todos os que estão aqui

Apenas me reze um rosário

quando eu morrer


Que eles se lembram de um amigo

que veio para diverti-los

Mis Tiempos Pasados


Hay de mis tiempos pasados

Ya no los volveré a ver

Ya lo pasado, pasado

Es imposible volver

Como el árbol seco y caído

No vuelve a reverdecer


Pasaron mis tiempos

Mis tiernos abriles

Pasaron volando como ave fugaz

Y se marchitaron todos mis pensiles

Murieron las flores de mi hermosa edad


Yo recuerdo que en un tiempo

Todo fue dicha y placer

Dulzura, paz y contento

Distracciones por doquier

Hay de mis pasados tiempos

Ya no los volveré a ver


Pasaron, pasaron

Mil lunas de miel

Pasaron volando como una ilusión

Solo me dejaron amargas pasiones

Que van divagando a mi fiel corazón


Todos mis tiempos pasaron

Pero los mal invertí

Solo a sufrir me dejaron

Desventurado hay de mí


Hay de mis pasados tiempos

Todo tiene su hasta aquí


Ahora soy del tiempo

Su frágil basura que arrebato

El viento con velocidad

Seré su alimento de mi sepultura

En poco y vagando hasta la eternidad


¿Dónde está mi primavera?

¿Dónde está mi vida en flor?

¿Dónde están esas praderas?

Que cantan versos de amor


Fueron fantasmas primeras

Que cruzan como un temblor


Las penalidades, mis crueles pasiones

Con sus aguijones me hacen padecer

Toditos mis males

Cuál fieras dragones

Me dan a que tome

Las copas de hiel


En esta vida pintada

Comprendo que así lo es

No es bueno engreírse con nada

Olvidar lo que ayer fue


Si antes fui, hoy no soy nada

Nada soy, nada seré


Al fin no soy nada

Aquí en esta vida

Porque mi partida pronto llegara


Mi vida es prestada

Mi alma es fugitiva

Ilusión perdida pronto llegara


Les encargo a mis amigos

Todos los que están aquí

Solo un rosario me recen

Cuando yo llegue a morir


Que se acuerden de un amigo

Que los vino a divertir

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