Dronesburgo
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Almas Injustiçadas

Dronesburgo


Todas as dores que de
volta estão no mesmo lugar
de onde não deveriam ter
saído, não, não, não

todas as lágrimas derramadas
nesse concreto feito de mágoas
seriam evitadas
ninguém deveria crer
em palavras
em vão, vão, vão

(Refrão)
Foi com o suor que levantamos
seus lares, escolas, e suas calçadas
sobre as quais são cruelmente
julgadas almas injustiçadas
Seus templos mataram os nossos santos
Suas armas miraram os nossos filhos
Oxun, Iansã, Oxalá
quebrem os grilhões pro meu povo sonhar

Das promessas restaram
apenas lembranças
do gado, do sertão, da terra seca
do choro das crianças

As ferrovias, rodovias
todavia, não nos via não? nãaao!

Almas penadas, mãos calejadas
Trocaram o cordel
por um arranha-céu
um arranha-céu

(Refrão)
Foi com o suor que levantamos
seus lares, escolas, e suas calçadas
sobre as quais são cruelmente
julgadas almas injustiçadas
Seus templos mataram os nossos santos
Suas armas miraram os nossos filhos
Oxun, Iansã, Oxalá
quebrem os grilhões pro meu povo sonhar

Composição: Luan Guimarães Lacerda, Gabriel Augusto Barbosa

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