O homem já tá maduro passou dos sessenta, ela com seus dezoito o seu fogo aumenta, ele pensa que é pipoca acha que arrebenta, mas não sabe da galera que ela sustenta.
Deixa o velhinho todo iludido quando diz: "Isso que é homem, isso que é marido" Lhe promete amor eterno, todo seu carinho Depois em cima da cama fala de mansinho: Assim, assim , assine o cheque aí pra mim meu bem, Assim, assim, assine que e u preciso de uns mil e cem...
Assim, assim , assine o cheque aí pra mim meu bem, Assim, assim, assine que e u preciso de uns mil e cem...
A torcida do Cruzeiro ela bem conhece A galera atleticana ela não esquece Se alguém fala alguma coisa o velho entristece, O seu bolso está murchando e seu chifre cresce.
Quando é de madrugada ele quase dormindo ela dá uma ajeitada e já vai saindo Antes joga sobre ele todo o seu charminho lhe dá um abraço forte e fala de mansinho: Assim, assim , assine o cheque aí pra mim meu bem, Assim, assim, assine que e u preciso de uns mil e cem...
Compositores: Celio Jose Leal (Diogo) (ABRAMUS), Gilberto Jose Ribeiro (Marcel) (ABRAMUS)Publicado em 2005 (28/Abr) e lançado em 2002 (01/Mai)ECAD verificado obra #987973 e fonograma #852129 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM