Dikamba wa Ufolo
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Hei de Assomar

Dikamba wa Ufolo


Não erro contra esperança; pecado ser perdão
Vivo dentro de frases onde a calma é bordão
A vontade supera toda essa lassidão
Sou como a forte corrente Lá no rio de Jordão
Neste caudaloso rio que banhou o nazareno
Já sei qual é meu lugar sossegado e ameno
Mano, sou para mim mesmo a imagem do meu sonho
Tão perto atingir o alvo cada vez justaponho
Sem pressa alguma sei que hei de assomar
Se desmorono, levantovolto a linha a retomar
Abaratam-me; não percebem o que falo
Não me importa se não ouvem
Mano, eu não me propalo
Alimento o meu espírito com as músicas que faço
E essas vossas maldições nunca foram traspassos
Quando dizem que é uma bomaldiçõesnuncasta aquilo que faço
Nunca hei de agradar nem se quer alguns tantos, porquanto
Entretanto, enquanto maldizes o que canto
estou coberto de ideias para escrever no meu recanto

Coro

"Vai! Olha bem para o teu postigo
dissemino a bravura, lá no meio do perigo
Apaga a lâmpada, acende a esperança
Faz a fortuna nascer lá no meio da desgraça


Eu sei que a estrada é longa e sem probabilidade
Ser a luz da lanterna nessa grande opacidade
Isso eu consigo, mano eu vou te provar
Tão perto da Aversão, mas eu sei que vou assomar"



Pense e para, mano para e reflita
Eu arrombo essas pedras do caminho acredita
Diz-me o quê que te engana, se pensas que és heroico
Olha dentro de ti, mano estás paranoico
Já até comi pedra, ainda como por vezes
Como enxergar o breu onde há nitidezes
Sou tão forte como o amor
que nos torna amigo
e, não o covarde que descarta lá no meio do caminho
E tu, como dizes o caminho que vou pegar
Se realmente não sabes onde quero chegar
Bro, por favor não me faças gargalhar
Sei que hei de assomar em algures desse lar
Pois, a razão convence e a lágrima impressiona
Serei a paz dessa terra que vive de belona
Isso eu consigo, mano eu vou te provar
Tão perto da aversão mas eu sei que vou assomar

Coro


"Vai! Olha bem para o teu postigo
dissemino a bravura, lá no meio do perigo
Apaga a lâmpada, acende a esperança
Faz a fortuna nascer lá no meio da desgraça


Eu sei que a estrada é longa e sem probabilidade
Ser a luz da lanterna nessa grande opacidade
Isso eu consigo, mano eu vou te provar
Tão perto da Aversão, mas eu sei que vou assomar"

Composição: Luis Gaieta

Letra enviada por Dikamba ua Ufolo

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