Eles esperam sorte e eu corro atrás da minha Conhecido como filho bandido da vizinha Pela minha cara fechada e tatuagem marcada tbm Por fazer tudo que eles não faria
Pra me acompanhar tem que tá no foco Vê só como eu tô bonito na foto A nave na garagem não foi papai quem comprou No mundo de cifrão eu sem bem o meu valor
Quem vem descalço sem asfalto tá acostumado a jogar Talvez a vida me leva mais os vizinho vão falar Filho da dona Jovita deu zero hora tá lá Os falador que crítica e as filha como ce tá Só adivinha quem liga quando você não tá lá De pele escura tatuado sentado no sofá Me acompanhar o vagabundo no asfalto Trajando a roupa da classe fazendo os olhos brilhar Vai falar, vai falar Filho de crente bandido cortado giro na esquina dos 20 não vai passar, nois tava lá Fazendo fumaça mesmo bolando um plano de fuga pra hoje pode vingar Nos 4 cantos do brasa nossa história contar
Pra me acompanhar tem que tá no foco Vê só como eu tô bonito na foto A nave na garagem não foi papai quem comprou No mundo de cifrão eu sem bem o meu valor
Virei assunto na quebra nos olhos da vizinhança Fiz esse jogo virar hoje sou ponta de lança É pra ficar nessa porra sem história triste aqui E os bico que julgam criticam tudo fudido enfim Descalço nos campos de barro Serviu como aprendizado Nesse mundo de piranha onde o certo tá no errado Moleque liso de vila que muita vezes inspira postura que é de quebrada e vagabundo pira
Eles esperam sorte e eu corro atrás da minha Conhecido como filho bandido da vizinha Pela minha cara fechada e tatuagem marcada tbm Por fazer tudo que eles não faria
Pra me acompanhar tem que tá no foco Vê só como eu tô bonito na foto A nave na garagem não foi papai quem comprou No mundo de cifrão eu sem bem o meu valor