Devourment
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Choking On Bile (tradução)

Devourment


Choking On Bile


Creeping pelas ruas escuras

entrar no necrotério com uma fome para a carne

foda-se o recém-falecido eu preciso os que foram mortos durante dez semanas


Rasgando e rasgando um torso desmembrado

vorazmente encher meu rosto com carne cinza

A próxima vítima da AIDS esta festa será realizada indiscriminadamente

Mover-se de cadáver de cadáver perfurante

violentamente, mordendo, mastigando, roendo a carne imunda

nesga encharcado, babando pus, conteúdo satisfeitos, mas não. Para minha alegria eu acho

cadáver e infantil sem cabeça


eu começo a sentir bile recolher na minha garganta

este líquido preenchido infantil é certo para me agradar

Eu empurrei minha faca vermelha em seu peito metade deteriorado

Vou começar com o coração, em seguida devorar o resto


Tosse com pedaços de carne rançosas

pus escorrer minha mangueira de eu começar a se sentir fraco

eu continuar a vomitar esta festa angustiante

Minhas entranhas junto com a carne purulenta

Um pedaço do intestino apresentado na minha garganta

eu cortar meu próprio pescoço enquanto eu começar a sufocar meu estômago e vasos infiltrar-se da minha

pescoço

sangue jorra do meu rosto quando me aproximo morte


sangue produzindo do meu rosto

e derramando no chão

A dor intensa ainda, eu ainda fome para mais

Enquanto eu caio morrendo eu pegar punhados de carne contaminada

devo desfiladeiro engorge estes fumegante pútrido

montes de carne


Choking, na carne, dos mortos, demência é minha doença!

Choking, na carne, dos mortos, demência é minha doença!

Choking, na carne, dos mortos, demência é minha doença!

Choking, na carne, dos mortos, demência é minha doença!

Choking, na carne, dos mortos, demência é minha doença!


eu minto mortos entre carnificina

mas esta festa não é completa

os vermes e larvas

vai consumir o que restou de mim

ratos roendo, insetos rastejando

minha carne suja é a festa

desses insetos e ratos vão me reduzir a ossos

Choking On Bile


Creeping through the dark streets

enter the morgue with a hunger for meat

fuck the newly deceased I need the ones that been dead for ten weeks


Tearing and gashing a limbless torso

Voraciously stuffing my face with grey flesh

The next victim of aids this feast will be held indiscriminately

Moving from corpse to corpse puncturing

Violently, biting, chomping, gnawing on filthy meat

gore soaked, drooling pus, satisfied but not content. To my delight I find

and infant corpse without a head.


I begin to feel bile collect in my throat

this liquid filled infant is sure to please me.

I thrust my red knife in its half decayed chest

I'll begin with the heart then devour the rest.


Coughing up rancid pieces of meat

pus drip my hose I start to feel weak

I proceed to vomit this gut-wrenching feast

My insides along with the festering meat

A chunk of intestine lodged in my throat

I slice my own neck as I start to choke my stomach and vessels seep from my

neck

blood pours from my face as I approach death


Blood churning out of my face

and spilling on the floor.

The pain intense yet, I still hunger for more

As I fall dying I grab handfuls of tainted meat

I must gorge engorge these putrid steaming

mounds of flesh


Choking, on the flesh, of the dead, Insanity is my disease!

Choking, on the flesh, of the dead, Insanity is my disease!

Choking, on the flesh, of the dead, Insanity is my disease!

Choking, on the flesh, of the dead, Insanity is my disease!

Choking, on the flesh, of the dead, Insanity is my disease!


I lie dead amongst carnage

but this feast isn't complete

the vermin and maggots

will consume what's left of me

rats gnawing, bugs crawling

my dirty flesh is the feast

these insects and rats will reduce me to bones.

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