Degrau Norte

Genoma

Degrau Norte


Quando o vento soprar em silĂȘncio
Rios, terras e tempestades
Um sorriso pra tentar reviver
Quando os homens desfazem do tempo
Um deserto seguir em frente
Lindo mundo alguém faz questão de dizer

Cansei do seu excesso de superioridade
De tantas vezes que pensou fazer o certo
HĂĄ no fundo um precipĂ­cio, um beco sem saĂ­da
Na noite um comprimido misturando a escuridĂŁo
Nas capas de revistas, em ruas e avenidas
Os outdors em versos publicam os sucessos,
Um discreto extermĂ­nio, rivais do seu destino
Mudando a trajetĂłria sem vida e mais poder

Quando o sonho virar pesadelo
ImpossĂ­vel e verdadeiro
Um sentido pra resposta de Deus
O futuro Ă© tĂŁo primitivo
Fogo, ferros e edifĂ­cios
NĂŁo me diga que Ă© sĂł progressĂŁo, rigidez

Vou rir dos seus projetos
Ignorar o incerto
Com seus brinquedos cibernéticos
Uma cĂłpia do sentido humano que hĂĄ no lixo
o mundo då suas voltas mais não encontra direção

Nas capas de revistas, terror em destaque
Todo o mal que atira contra a piedade
E a noite que termina
E o fim que se aproxima
O dia do Juízo,um tiro, o fim da maldição

Composição: Mårio Sales/ Jean/ Jardel Sobrinho/ Alexandre

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