Interiorana Enquanto houver paixĂŁo eu sobrevivo pois vivo desse adeus que hĂĄ em mim Das tantas despedidas e partidas que descobri pq eu sou assim nĂŁo sei guardar sozinho o meu silĂȘncio nem esconder as lagrimas que eu tinha que Ă s vezes por distante nem parecem que sabem mais de mim e sĂŁo sĂł minhas a lagrima q eu trago sabe bem das coisas q habitam meu olhar dos sonhos da morena que nĂŁo sabem que passam com vontade de ficar nem mesmo dos olhares que guardei pras horas que a saudade visitar e ter nas suas garras, por ser fera um jeito todo seu pra machucar talvez nem seja assim essa paixĂŁo talvez nem seja feita assim tĂŁo bela mas eu sei perceber os seus acenos distantes do olhar da minha janela que aos poucos por querer eu adivinho, seus olhos entre as flores na sacada e a lĂĄgrima que vinha cerra logo sem nem saber porque foi derramada eu sei de uma paixao interiorana que fez de um olhar vĂĄrios pedaços depois juntou com calma um a um apenas num sorriso e num abraço parecia que de novo se encontravam distancia, tempo e amor num sĂł olhar daqueles q teve amor partido conhece e sabe o jeito de juntar nĂŁo sei porque o sorriso faz assim consegue desfazer o que alguĂ©m fez que a gente nem se lembra dor antiga e busca uma saudade outra vez por isso que a minh'alma qndo pode encontra o meu olhar com seu motivo e mostra com seu jeito de retorno que enquanto houver paixao eu sobrevivo talvez nem seja assim essa paixĂŁo talvez nem seja feita assim tĂŁo bela mas eu sei perceber os seus acenos distantes do olhar da minha janela que aos poucos por querer eu adivinho seus olhos entre as flores na sacada e a lĂĄgrima que vinha cerra logo sem nem saber porque foi derramada
Compositores: Cristiano Pedra Quevedo (Cristiano Quevedo) (ABRAMUS ), Paulo Henrique Teixeira de Souza (Gujo Teixeira) (UBC )Publicado em 2008 (11/Mar) e lançado em 2002 (01/Mar) ECAD verificado obra #784233 e fonograma #1324027 em 29/Out/2024 com dados da UBEM
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