Cristiano Quevedo

Guri do Campo

Cristiano Quevedo


Aprimorei o faro nas esquinas
Entrei na dissonância dos mendigos
Na praça conversei com muito velhos
E andei nos seus caminhos percorridos
Eu fui guri do campo na cidade
Com a mesma liberdade das estâncias
Apenas o meu verso demudou
De doce se amargou
Chorou infância

No mais eu NĂŁo mudei
Ainda canto milongas no violĂŁo, que Ă© mais um vĂ­cio
E busco na janela a inspiração
Falando de um galpĂŁo neste edifĂ­cio

Eu quero manter vivo o que sorri
No tempo que eu nem vinha na cidade
E agora, que ironia, eu sou saudade
Querendo achar o tempo que perdi

Eu fui guri do campo na cidade
Com a mesma liberdade das estâncias
Apenas o meu verso demudou
De doce se amargou
Chorou infância

No mais eu NĂŁo mudei
Ainda canto milongas no violĂŁo, que Ă© mais um vĂ­cio
E busco na janela a inspiração
Falando de um galpĂŁo neste edifĂ­cio
Compositores: Diego Espindola de Avila (Diego Espindola) (ABRAMUS), Juarez Machado de Farias (UBC)Publicado em 2008 (29/Jul) e lançado em 2008 (01/Ago)ECAD verificado obra #2034753 e fonograma #1515347 em 29/Out/2024 com dados da UBEM

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