Cristian de Freitas

Sério

Cristian de Freitas


Há um mistério
Eu falo sério
E não descanso
Enquanto haver
Dois copos cheios
Melancolia
Minh'alegria
É o sol nascer
E desse verso
Escrito inverso
Até o sumiço
Aparecer
Queria usar
Um par de luvas
De verdes uvas
Tirar, vender
E a rotina
Destino, sina
Lua, menina
Te agradecer
O meu mistério
É adultério
O tempo vinga
Quando eu morrer
Andares oito
O teu biscoito
De porcelana
Irei comer
E a mesma vida
Não tem saída
A não ser
Viver

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