Cristian de Freitas
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Minha Amada Solidão

Cristian de Freitas


Pelo chão, grãos de vida
Espalhados no universo
E nos grãos, a despedida
De um poema para o verso
E as aves cantam silêncio
E o mundo inteiro clareia
E a falta de atenção
Com solidão, o mundo incendeia
Lágrimas banham corais
E banham secas que banham gente
Meu astral não é minha religião
Mas mesmo assim muita gente confunde
Não sou ateu, nem sou teu
Meu sentimento é escasso
Nunca fui meu, nem tão dele
O tempo fez-me um regaço
Minha amada solidão
Peço-te que aceite se casar comigo
Seremos felizes então
Mesmo se eu não puder ter nenhum amigo
Tudo está tão claro como o canto dos rios
Por todo o canto, há afeto
Tudo está escuro como o dia anterior
Por todo o canto, há a fé
Minha amada solidão
Repito-me a dizer que te amo sem paixão
Deixe teus chinelos lá fora
Antes de dormir no meu colchão

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