Cristian de Freitas

Falhas Humanas

Cristian de Freitas


Eu já cheguei a compor mais de mil canções de amor por dia
E me cansei de esperar o que você iria me falar com alegria
Em toda a minha história, nunca haverá uma maior glória
Que sequer eu faça por merecer medalha
Sempre serão somados meus amores, dores, minhas cores
Mil atores, julgamento aos céus, somente apresentando a Deus minha falha
Eu sou humano, não sou bicho, nem sou lixo social para viver aqui
Por isso te suplico, por favor, senhor milico, não seja nem aí pra mim
Que embora lhe pareça um cidadão corrupto adepto a todos os costumes
E mórbido capaz de ter todos os ciúmes, mas que na verdade tem fome daquele verde capim
Durante a noite me deito na beirada da lua
E penso nos momentos que passaram e que eu realmente perdi
Me descem lamúrias pelos olhos, mas hoje já se fazem baldias
Pois eu não posso me arrepender de nada que não soube viver
Enquanto o tempo passar e o vento estiver me refrescando
Sobre a vida eu vou escrever e crer que o mundo está mudando
Já me cansei de te ansiar na porta de um bar
Na próxima esquina depois daquela igreja
E te aguardando, fui bebendo, fui me embriagando
Poeticamente falando e oferecendo Minh 'alma de bandeja
Eu nunca acreditei naquelas verdades que diziam os meus pais
De que no mundo todos somos diferentes, mesmo quando se aparenta
Sermos todos meros tolos pessoas iguais
De que no mundo todos somos diferentes, mesmo quando se aparenta
Sermos todos meros tolos pessoas iguais
De que no mundo todos somos diferentes, mesmo quando se aparenta
Sermos todos meros tolos pessoas iguais
A futilidade está tornando uma coisa fácil de ser conseguida
Difícil mesmo é ser feliz por inteiro e quem conseguir primeiro, por favor
Me mostre onde está a chave que abre a porta de saída
Quero sair por aí, sem rumo, coragem, viagem, doideira e sentir o cheiro
Da poluição sonora que destrói e nunca há de construir um mundo melhor
Quero viver de aparências pois só assim eu vou ser capaz de me sentir pior
Já me cansei de te ansiar na porta de um bar
Na próxima esquina depois daquela igreja
E te aguardando, fui bebendo, fui me embriagando
Poeticamente falando e oferecendo Minh 'alma de bandeja
Eu nunca acreditei naquelas verdades que diziam os meus pais
De que no mundo todos somos diferentes, mesmo quando se aparenta
Sermos todos meros tolos pessoas iguais
De que no mundo todos somos diferentes, mesmo quando se aparenta
Sermos todos meros tolos pessoas iguais

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