Glorioso para meu dizer Que tudo foi pouco Que criei calos nos olhos de tanto chorar Crente até perceber Que doentio sou E que posso esperar o tempo que for
Enterrar sonhos, vontades e promessas Deixa tuas flores perto da lápide Que tem teu nome junto ao meu ((me bota uma auréola e um par de asas, mesmo que sarnentas, e me leva daqui...))
Me leva pra onde eu posso estar Perto demais pra Poder zelar por ti Pra poder te dar Aquilo que tu queres
Decorado por flores e alabastro Féretro coberto por Terra e lágrimas a esperar
Esperar por sonhos, vontades e promessas Deixa tuas flores perto da lápide Que tem teu nome junto ao meu
Corpo sílfide Dotado de perfídia pessoal Colocando, vencendo, triunfando Com as falanges solitárias Recheadas de carisma de um par Que tem um nome Nesta lápide Que o coveiro Vai gravar Felonia solitária onde sonhos e promessas se soterram
((me bota uma auréola e um par de asas, mesmo que sarnentas, e me leva daqui...))
mastiga-me e cospe-me no meu féretro carregado pela escumalha amiga minha