Creone e Barrerito

Chuva e Pranto

Creone e Barrerito


A chuva cai molhando as rosas
Lindas e perfumosas do meu jardim
Neste instante a morena formosa
Da pele mimosa estĂĄ longe de mim

Nesta noite chuvosa e escura
A grande amargura me faz sofrer
Parece que a chuva que cai lĂĄ fora
Comigo chora no meu padecer

A chuva cai
Com ela cai os prantos meus
Faz lembrar o amor sublime
Que ainda vive nos lĂĄbios seus

O vento passa gemendo as mĂĄgoas
Por entre as åguas que cai do céu
A neblina que envolve a terra
Também encerra minha alma num véu

Enquanto a chuva cai no meu terreiro
Meu travesseiro Ă© molhado de pranto
Sem motivo de sentir saudade
Na realidade eu choro tanto

A chuva cai
Com ela cai os prantos meus
Faz lembrar o amor sublime
Que ainda vive nos lĂĄbios seus

Composição: Sereno, Creone, Barrerito

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta mĂșsica

Ouça estaçÔes relacionadas a Creone e Barrerito no Vagalume.FM

Mais tocadas de Creone e Barrerito

ESTAÇÕES