Corbe
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Tire Suas Mãos de Mim

Corbe


Pra ser sincero.
Só o que espero.
Que seja pra sempre, o que for.

Sonho com medo.
Escondo um secredo.
Que sempre te quis, sem rancor.

Foi um pranto, foi.
Te expões e não vai mais voltar.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração.

Foram-se os anos.
Mudaram-se os planos
Quando te esqueci, você voltou.

Se tornou presente.
Ficou aparente.
Por muito tentei, meu coração falhou.

Foi num pranto, foi.
Te expões e não vai mais voltar.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração.

Se eu pudesse falar e estar,
com a alma livre.

Se eu pudesse plantar pra colher,
a semente, a flor.

E pensar algum fim
E dizer, outra vez.

Se eu pudesse parar e pensar
com a alma livre.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
De mim que não posso voltar à sentir essa dor.

Então tire as mãos de mim.
Então tire as mãos de mim.
Não foi eu que apontei o revolver em seu coração

Composição: Lierson, Luis Corbe

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