Condroma
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Carnificina

Condroma


A carnificina está solta por aí / Nós a criamos e
rezamos pra banir / O sonho e o sangue se dispersam
pelo chão / Sobre os olhos de todos, a evolução... /
Você sabe que não precisa ser guiado / Você sabe que
temos os mesmos fardos
A história é moldada pelo homem ?a praga? / Desde os
tempos de Cristo que não morreu por amar / A ilusão da
fachada esconde por dentro a verdade / Mas já
conhecemos a surpresa da nova alma armada
Não é divertido fingir que estamos bem / Não é
divertido fingir que estou...
Bem, bem, que estou bem...

Carnificina

A carnificina rola solta por aí / Sangue e lágrimas
derramam na mesma medida / Grandes conflitos sem
nenhum vencedor / Enquanto um morre, outro vive com a
dor... / A paz e o amor estão virando lenda / Como uma
fábula que alguém inventa
O medo é o nosso erro / O medo faz criar / Criando se
espalha / Não é Deus que irá curar / A magia te
acende, o medo te prende / O bem e o mal não são
inimigos / São apenas diferentes
Não é divertido fingir que estamos bem / Não é
divertido fingir que estou...
Bem, bem, que estou bem...

Carnificina

Agora / Por dentro / E há fora
À bala, o sangue, a morte e o medo

Então vamos matar, então vamos morrer, então vamos
aplaudir a intolerância /
Então vamos chorar, então vamos sofrer, então vamos
fingir que ainda a esperança /
A minha dor, o seu prazer, de aplaudir a intolerância.
/
A minha dor, o seu prazer, de fingir que ainda a
esperança.

Composição: Felipe Sampaio / Vanderlei

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