Conde e Drácula
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Véu de Noiva

Conde e Drácula


Vieram me contar
Que você nunca foi
A santa que diz ser
Eu estou amargurado
Em sua vida um passado
Que só agora eu vim saber

Maldita seja a boca
Que te chamou querida
E que um dia te beijou
Nego tudo que eu disse
A quem dera não existisse
Aquela igreja e o nosso amor

Aquele véu de noiva
No dia do nosso matrimônio
Não era coisa sagrada
Era arte do demônio

Aquele véu de noiva
No dia do nosso matrimônio
Não era coisa sagrada
Era arte do demônio

E agora o que fazer
Se já não posso ser
Aquilo que fui um dia
Se não posso mais cumprir
Todas as juras que jurei
Aos pés da Virgem Maria

Agora a minha vida
Vai ser toda vivida
Pra tirar do coração
Esse ódio que não cede
Pois a Igreja me impede
Que te dê o meu perdão

Aquele véu de noiva
No dia do nosso matrimônio
Não era coisa sagrada
Era arte do demônio

Aquele véu de noiva
No dia do nosso matrimônio
Não era coisa sagrada
Era arte do demônio

Composição: Conde, Jotagê, E. Carlos

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