Conceito A
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Eduardo E Mônica Sec. Xxi

Conceito A


E quem um dia ira dizer? Quem iria dizer, entenderia o
porque?
E quem ira saber? O que que ele sentiu, o que não quis
esquecer?

Se a aparência é um detalhe, la dentro é o que vale,
me explique os motivos o que ninguém nunca sabe
A verdade, é uma história com dois personagens, em um
mundo chamado capitalismo selvagem
O Eduardoo abriu os olhos e tinha que trampa, tanta
zica, tanta conta que tinha que pagar
enquanto Mônica tomava um café, pra depois ir pra
empresa do seu pai
Eduardo e Monica, eram nada parecidos ela a princesa e
ele era só um MANO
ela fazia arquitetura e já morou na Ingleterra,
enquanto ele na rodinha com os fulano
ela usava tenis Nike, e calça Calvin Klein, ele um all
star, e ouvia racionais
de bombeta pra tráz, um tipico mano que falava giria,
e ela inglês britânico
na casa dela, tinha piscina e rede na varanda,
condominio fechado, de alta segunça
já na dele, a paisagem era vista pro morro, muita
criança na rua, latidos, cachorros
alguns queriam julgar, falando uma pá, é até difícil
sair, por ai passear
Se encontravam, na igreja da cidade, o Eduardo de CG,
e ela de Classe A

Tem coisas que o dinheiro não compra
Tem coisas que só amor, que da conta
Conta quanto vale estar ao lado alguém
Conta quem te ama quem tu és não o que tem

Mônica sabia da sua vida, e nunca se importava, não
iria largar do mano que ela amava
e esperava, a compreensão de quem está proximo,
apoiar? É ilógico, cadê seu amor próprio?
Se é lock, se envolver com uma mina dessa, vai contra
os princípios de um maloqueiro que se presa
não interessa, a mina é verdeira eu creio nisso, a
razão fica sem lógica e o medo fica omisso
desde do início, duas vítimas desse mundão, não pediu
pra ser pobre, nem ela quis a mansão
Solidão, quantas vezes trouxe a casa sem amigos, já na
vila, casa lotada, risos que que é isso?
Ela sentia bem, foi tudo que ela quis... E ele
acreditou que a faria feliz!
Deus tá do lado... Caminha junto, os dois contra o
mundão... Intriga, falatório, muita perseguição
Desistir não, não, não, não, nem pensar, ela não vai
passar fome, pois dela eu vou cuidar
Mesmo com tudo diferente, o amor estava na frente, e
os dois se davam bem
Eduardo e Mônica, juntos querem ficar, e os ti ti ti
bla bla? é cada um com ser par
sai pra lá, comentarios, papagaios tem vários, infeliz
na vida amorosa, vários

Tem coisas que o dinheiro não compra
Tem coisas que só amor, que da conta
Conta quanto vale estar ao lado alguém
Conta quem te ama quem tu és não o que tem

Eduardo e Mônica, andavam pela rua, somavam
diferenças, juntos na mesma crença
a aparência, engana, confunde, a qualquer um ilude,
afasta o ser humano, sufóca sua virtude
mas tem que ter sabedoria para ir além, algum tempo
atrás, o Eduardo era assim também
odiava playboy, julgava pela tipo, cheio de
preconceitos, sem entender seus motivos
se afastando, de tudo aquilo e o Mestre falou, sem
julgar o próximo, o julgamento é do Senhor
Pois a Mônica, chegou no seu espaço que era de um
passo, cheio marra, preconceito, corações fechados
todos iguais, nem menos nem mais, ser humano, ou ser
um Mano, não te deixa atrás
Ele queria aprender, tinha sede do saber, tinha seus
sonhos, e tão poucos pesadelos
Com tantas tentativas, esperanças perdidas, pra
faculdade ganhou bolsa do governo
E os dois comemoram juntos, estudaram juntos, quem via
nem imaginava
que atrás daquele casal, tinha um grande abismo, onde
o amor, era a ponte que os ligava
Momento mágico, comendo juntos arroz e feijão, depois
da ceia, sobremesa, a compaixão
amor, afeto, carinho verdadeiro, um abraço um sorriso,
vale mais que um mundo inteiro
tem quem ouve critica, desconversa, se isso não
existe, eu não habito nessa terra
(se a miséria entra pela porta o amor sai pela
janela), comercializou o amor, dai já era,
no cartão, Master Card, felicidade a prestação, onde
você paga, e só recebe a solidão
Tem coisas que o dinheiro não compra, né?
Tem coisas que só amor que da conta, é!
Nem só de grana vive o homem nesse mundo, a atenção,
carinho é a base de tudo!

E quem um dia ira dizer? E quem iria dizer, entenderia
o porque?
E quem ira saber? O que que ele sentiu, o que não quis
esquecer?

Composição: Mano Tchélo

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