Colônia Blindada
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Vermelho Sangue

Colônia Blindada


É mais um muro de hipocrisia que se levanta
Sua verdade oculta é a morte da esperança
Caiu uma gota da chuva na folha do meu caderno
Não tenho crença em paraíso ou fogo eterno

A água do poço já secou tem muito tempo
O poço do vizinho não tem água, só veneno
A estrada de chão que se percorre é perigosa
O perigo se esconde no cascalho em cada volta

[Refrão]
Preto e branco, a tv está com defeito
Estamos procurando um assassino sem suspeito
Rosa vermelha, vermelho sangue
O sangue que escorre não pertence à minha gangue

3 dias é o caralho, já tem mais que uma semana
E não importa o quanto eu espere, eu sei que ele não levanta
Sei que a verdade é difícil de aceitar
E as vezes é bem mais do que se pode aguentar

A solidão nem sempre é algo tão ruim
As vezes até gosto de poder me sentir assim
O cigarro vai queimando, impregnando minha camisa
Pois minha vida impregnada está, de ódio e justiça

[Refrão]
Preto e branco, a tv está com defeito
Estamos procurando um assassino sem suspeito
Rosa vermelha, vermelho sangue
O sangue que escorre não pertence à minha gangue

Preto e branco, a tv está com defeito
Estamos procurando um assassino sem suspeito
Rosa vermelha, vermelho sangue
O sangue que escorre não pertence à minha gangue

Composição: Lucas de Macedo

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