Colônia Blindada
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Muro Das Lamentações

Colônia Blindada


À margem do que quero ter
O mínimo que vou fazer
Fazem-me pensar nos dias que ainda vêm

Longe do que sei sonhar
Imerso sem poder falar
Sempre ignorado, mas ta tudo bem

E nessa busca por paz
Cortam-me um dedo mais
Tentando parar minha revolução

E nesse grito que traz
A força que me satisfaz
Trago minha coragem cravada na mão

Refrão
Pra não dizer que vou viver no muro das lamentações
Pra não falar que quero estar à margem do que se supõe
Vou me perder, vou me encontrar e uma palavra vai bastar
Pra decidir o que seguir na hora que o tempo chegar

Nem sempre sou perspicaz
Deixo sempre algo pra trás
Pura desavença ou desatenção

Às vezes o que o olho vê
O corpo não quer perceber
Às vezes as feridas sangram incolores

Não confunda o que quer ter
Com o que deseja ver
Mentiras e verdades podem se misturar

Segredos tentam fugir
As conseqüências me fazem rir
Um chicote de mentiras pra me restaurar

Refrão
Pra não dizer que vou viver no muro das lamentações
Pra não falar que quero estar à margem do que se supõe
Vou me perder, vou me encontrar e uma palavra vai bastar
Pra decidir o que seguir na hora que o tempo chegar

Composição: Lucas de Macedo

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