Colônia Blindada
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E a Morte É o Vento

Colônia Blindada


Um hotel que hospeda militares de guerra
Esquecidos no campo de batalha
Veterano à mesa, família fardada

Outra dose que mistura no corpo
O equilíbrio entre o bem e o mal
Raciocínio neutro, mente irracional

[Interlud]

[Refrão]
E a morte é o vento
No fim do tempo
E a morte é o vento
No fim do tempo

[SOLO]

Os olhos fundos que os espelho reflete
Geralmente de cor avermelhada
Lágrimas de dor escorrendo pelo fio da navalha

Mais uma ideia que surge na mente
Esvazia um pote de remédios
Encontro com a morte, pacto com o tédio

[Interlud]

[Refrão]
E a morte é o vento
No fim do tempo
E a morte é o vento
No fim do tempo

Agora distantes daquela falsa verdade
As perguntas finalmente se acabam
Ninguém nos engana, nem mais nos mal tratam

Agora distantes daquela falsa verdade
As perguntas finalmente se acabam
Ninguém nos engana, nem mais nos mal tratam

[Refrão]
E a morte é o vento
No fim do tempo
E a morte é o vento
No fim do tempo

[SOLO]

Composição: Lucas de Macedo

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