Coletivo Candiero

Arrê

Coletivo Candiero


Disseram pr'ela assim
A vida tem começo e fim
Passe esse tempo como tu quiser
Ajunte tudo que vier
Não perca nada que tiver
Olhe pro outro só quando puder

Mas é outra balança que a equilibra
É outro peso, outra medida
Que não serve cega ao seu querer
É noutro balanço que ela simbala
Todo dia um vai e vem família de tantas casas
Nessa estação o bilhete é nada ter

Partiu, foi viver pr'além de si
Desistiu de só existir
(Ei menina) Deus não dá ponto sem nós
Morreu pra tudo que queria ser
E o que ficou pra se dizer
Na estação do tempo não se cansa de cantar

Se a lei natural dos encontros
É dar e receber um tanto
A lei divina do encanto
É sem medida se doar
Se o grão que morre na terra
É semente que vida gera
Partiu num trem deixando um rastro
Vermelho colorindo o espaço

Foi morrer pr'além de si
Desistiu de só existir
(Ei menina) Deus não dá ponto sem nós
Viveu pra tudo que queria ser
E o que ficou pra se dizer
Na estação do tempo não se cansa de cantar

Árrê, arrê a leraiárrê
Arrê a leraiárrê
Arrê, arrê
Rumei, arrê alera remá
Arrê alera rumá
Rumá, rumá

Arrê!

Composição: Ana Heloysa / Filipe da Guia / Marco Telles

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